Dalltech https://comercialdalltech.com.br Ferramentas e Acessorios Para Usinagem Sat, 29 Jun 2019 00:16:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.2.20 Cresce consumo de máquinas e equipamentos em maio https://comercialdalltech.com.br/cresce-consumo-de-maquinas-e-equipamentos-em-maio/ https://comercialdalltech.com.br/cresce-consumo-de-maquinas-e-equipamentos-em-maio/#respond Sat, 29 Jun 2019 00:16:29 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=887 O consumo aparente de máquinas e equipamentos fechou em alta de 22,4% em maio na comparação com o mês anterior....

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O consumo aparente de máquinas e equipamentos fechou em alta de 22,4% em maio na comparação com o mês anterior. No mercado interno, a alta nas vendas foi de 12%, enquanto as importações cresceram 27%, informou a Abimaq, na última terça-feira.

De acordo com a entidade, “este forte crescimento na ponta, interrompeu a tendência de desaceleração dos investimentos no país”. Os dados divulgados pela Abimaq revelam que o consumo de máquinas e equipamentos, que registrava crescimento de 9,2% até o mês de abril, saltou para 12,3% no acumulado janeiro-maio.

O balanço aponta alta na receita líquida do setor em maio de 4,7% sobre o mês anterior e de 15,1% na comparação com maio de 2018, elevando a taxa de crescimento acumulada no ano para 7,5%. “O desempenho de 2019 continua influenciado pelo mercado doméstico que registrou crescimento de 12%. As exportações, mesmo tendo caído em relação a abril, ficaram acima do resultado observado em maio de 2018, permitindo assim a redução da taxa de queda acumulada no ano para 3,6%”, informa a entidade.

A Abimaq destaca, porém, que os números positivos de maio de 2019 refletem o fato de que maio de 2018 foi marcado pela greve dos caminhoneiros, que prejudicou tanto os negócios no mercado interno, quanto as importações e exportações do setor.

Isto explica a alta de 25,5% nas exportações sobre maio de 2018, enquanto na comparação com abril de 2019 é resultado é de queda (6,1%). De janeiro a maio, as exportações somam alta de 3,6%.

Já as importações cresceram 40,5% na comparação com maio do ano passado e 26,8% em relação ao mês de abril de 2019 (+26,8%). O resultado acumulado no ano (jan-mai/19) registra crescimento de 6,6% na comparação com o mesmo período de 2018.

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2ZVZoyF

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Mercado interno sustenta alta na produção de fundidos https://comercialdalltech.com.br/mercado-interno-sustenta-alta-na-producao-de-fundidos/ https://comercialdalltech.com.br/mercado-interno-sustenta-alta-na-producao-de-fundidos/#respond Tue, 25 Jun 2019 13:45:06 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=884 A produção brasileira de fundidos entre os meses de janeiro e abril totalizou 766.448 t, ficando 4% acima do volume...

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A produção brasileira de fundidos entre os meses de janeiro e abril totalizou 766.448 t, ficando 4% acima do volume registrado no mesmo período de 2018, segundo dados divulgados pela Abifa – Associação Brasileira de Fundição.

De acordo com a entidade, a demanda doméstica segue sustentando o crescimento do setor, respondendo por 645.728 t nos quatro primeiros meses do ano. Este volume equivale a uma alta de 6,6% frente ao volume produzido em 2018. As exportações, que atualmente representam 15,7% da produção brasileira de fundidos, caíram tanto em peso (8,1)% quanto em valores (13,1)%.

As peças em ferro fundido responderam pelo maior volume produzido (613.220 t), seguido do aço (89.891 t) e dos metais não ferrosos: alumínio (54.413 t), cobre (6.853 t), zinco (392 t) e magnésio (1.680 t), totalizando 63.337 t.

No comparativo anual, tanto a produção de fundidos em ferro quanto em aço aumentaram (+2,0% e +31,7%, respectivamente), ao passo que os não ferrosos caíram 6,6%.

Para atender a este aumento gradual da demanda, o número de colaboradores do setor tem crescido mês a mês, totalizando 56.117 profissionais em abril (+4,8% sobre o mesmo mês 2018).

PREVISÃO ANUAL – O incremento de 4% da produção de fundidos no comparativo anual está aquém do estimado pela entidade para o exercício 2019, mas a expectativa de crescimento de 7% para ano está mantida.

Segundo a Abifa, o desempenho do segundo semestre tradicionalmente é superior ao dos seis primeiros meses do ano “e neste temos um fator adicional: a expectativa da aprovação da Reforma da Previdência, que certamente impulsionará investimentos em todos os setores da economia”, observa a entidade em comunicado à imprensa.

 

 

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2FwAiii

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Feimec 2020 será 20% maior que a edição de 2018 https://comercialdalltech.com.br/feimec-2020-sera-20-maior-que-a-edicao-de-2018/ https://comercialdalltech.com.br/feimec-2020-sera-20-maior-que-a-edicao-de-2018/#respond Mon, 10 Jun 2019 22:58:33 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=876 A terceira edição da Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, iniciativa da Abimaq com organização e promoção da...

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A terceira edição da Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, iniciativa da Abimaq com organização e promoção da Informa Markets, será 20% maior que a sua edição anterior, realizada em 2018. Prevista para ocorrer de 5 a 9 de maio de 2020, no São Paulo Expo, a Feimec 2020 já está sendo comercializada.

Segundo a Informa Markets, a terceira edição da Feimec contará com 62 mil m² de área de exposição (20% mais que a edição anterior), 700 expositores e receberá mais de 65.000 profissionais do setor. O evento é a única grande feira do setor em 2020 e irá reunir expositores de máquinas e equipamentos, automação, controle e medição, ferramentas e dispositivos, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, válvulas, bombas, compressores, motores, redutores, acionamento e outros segmentos ligados à cadeia de fornecimento da indústria, além de prestadores de serviço e agências de fomento.

O Parque de Ideias, espaço destinado para palestras, workshops e apresentações sobre temas que têm impacto direto no presente e futuro da indústria de bens de capital mantém o foco no desenvolvimento técnico e profissional do setor, assim como ocorreu nas duas últimas edições.

A Feimec é a feira oficial do setor de máquinas e equipamentos, uma iniciativa da Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, da Informa Exhibitions e de mais de 80 entidades setoriais. Empresas interessadas em expor na Feimec 2020 já podem contatar a área comercial da empresa através do e-mail feimec@informa.com.

FEIMEC 2020 – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos

Data: de 5 a 9 de maio de 2020, de 3ª a 6ª das 10 às 19 h e sábado das 9 às 17 h

Realização e organização: Abimaq e Informa Markets

Maiores informações: www.feimec.com.br

 

 

 

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2wKVP1N

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PIB recua 0,2% no primeiro trimestre https://comercialdalltech.com.br/pib-recua-02-no-primeiro-trimestre/ https://comercialdalltech.com.br/pib-recua-02-no-primeiro-trimestre/#respond Sat, 08 Jun 2019 11:00:45 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=870 De acordo com os números divulgados pelo IBGE na última quinta-feira, o PIB – Produto Interno Bruto recuou 0,2% em...

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De acordo com os números divulgados pelo IBGE na última quinta-feira, o PIB – Produto Interno Bruto recuou 0,2% em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com igual período de 2018, o PIB cresceu 0,5%. Já o acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2019 subiu 0,9%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Foi o primeiro resultado negativo nessa comparação desde o quarto trimestre de 2016 (-0,6%). A Agropecuária (-0,5%) e a Indústria (-0,7%) recuaram, enquanto os Serviços subiram 0,2%. Nas atividades industriais, a queda foi puxada pelas Indústrias Extrativas (-6,3%), Construção (-2,0%) e Indústrias de Transformação (-0,5%). Já a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos cresceu 1,4%.

 

Nos Serviços, os resultados positivos vieram de Outros serviços (0,4%), Intermediação financeira e seguros (0,4%), Administração, saúde e educação pública (0,3%), Informação e comunicação (0,3%) e Atividades imobiliárias (0,2%). Já as quedas foram em Transporte, armazenagem e correio (-0,6%) e Comércio (-0,1%).

Ainda segundo o Instituto, no primeiro trimestre de 2019, a taxa de investimento foi de 15,5% do PIB, acima da observado no mesmo período de 2018 (15,2%).

No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram (-1,9%), enquanto as Importações de Bens e Serviços cresceram 0,5% em relação ao trimestre anterior.

Indústria de Transformação – Se na comparação com o trimestre anterior, a queda da Indústria de Transformação foi de 0,5%, na comparação com o primeiro trimestre de 2018 a retração foi de -1,7%. Nesta comparação, segundo o IBGE o resultado se deve à queda da fabricação de equipamentos de transportes; indústria farmacêutica; fabricação de máquinas e equipamentos e fabricação de produtos alimentícios.

 

 

 

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2WiJOLA

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Projetos de investimentos em SP somam R$ 33 bilhões https://comercialdalltech.com.br/projetos-de-investimentos-em-sp-somam-r-33-bilhoes/ https://comercialdalltech.com.br/projetos-de-investimentos-em-sp-somam-r-33-bilhoes/#respond Thu, 06 Jun 2019 13:36:49 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=867 Após o lançamento do projeto dos 11 Polos de Desenvolvimento Econômico (*) pelo governo do Estado de São Paulo, na...

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Após o lançamento do projeto dos 11 Polos de Desenvolvimento Econômico (*) pelo governo do Estado de São Paulo, na semana passada, a InvestSP – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, realizou um levantamento do potencial de investimentos que o programa poderia atrair para o Estado. De acordo com o levantamento, este potencial seria de R$ 33,5 bilhões.

“Dos 11 polos apresentados, 9 já possuem projetos em negociação com a InvestSP e tendem a ganhar celeridade a partir do anúncio do governo. No total, são 79 projetos que já estão sendo negociados junto à agência paulista, com potencial para gerar quase 30 mil empregos diretos em São Paulo”, diz o comunicado da Agência.

Do potencial de R$ 33,5 bilhões em aportes, o segmento de tecnologia é o que mais tem despertado o interesse do setor privado, informa a InvestSP. Existem 9 projetos de investimento em andamento, com potencial para injetar no Estado pouco mais de R$ 10 bilhões e gerar quase 10 mil empregos. Em segundo lugar aparece o setor de derivados de petróleo e petroquímico, com 3 projetos sendo negociados e potencial de R$ 9,2 bilhões em investimentos.

Wilson Mello Neto, presidente da InvestSP, afirma que ainda é cedo para dizer se todo volume de recursos será efetivamente realizado, mas que qualquer percentual deste montante significaria uma quantidade expressiva de dinheiro e de empregos gerados dentro do Estado. “Mas, para não ficar em cima do muro, dado o cenário econômico atual, acredito que R$ 10 bilhões possam ser anunciados até o fim deste ano. Se algumas reformas importantes caminharem, esse número pode ser ainda maior”.

(*) Os 11 Polos de Desenvolvimento Econômico que cosntam do projeto do Governo do Estado são: saúde e farma; metal-metalúrgico, máquinas e equipamentos; automotivo; químico, borracha e plástico; derivados do petróleo e petroquímico; biocombustíveis; alimentos e bebidas; têxtil, vestuário e acessórios; couro e calçados; tecnologia e ecoflorestal.

 

 

 

 

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/31fflBK

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Máquinas e equipamentos fecha 1º quadrimestre em alta https://comercialdalltech.com.br/maquinas-e-equipamentos-fecha-1o-quadrimestre-em-alta/ https://comercialdalltech.com.br/maquinas-e-equipamentos-fecha-1o-quadrimestre-em-alta/#respond Thu, 06 Jun 2019 13:18:33 +0000 http://comercialdalltech.com.br/?p=861 O setor de máquinas e equipamentos fechou o primeiro quadrimestre de 2019 com alta de 5,8% sobre o mesmo período...

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O setor de máquinas e equipamentos fechou o primeiro quadrimestre de 2019 com alta de 5,8% sobre o mesmo período do ano passado. Apesar do resultado positivo, a Abimaq – que divulgou os dados do setor na semana passada – frisa que os números registrados até aqui apontam para uma desaceleração do crescimento: era de 6,3% no primeiro trimestre e caiu para 5,8% agora.

A entidade reforçou a expectativa de que setor deve crescer neste ano, mas abaixo do alcançado no ano passado, quando registrou elevação de 7%.

Segundo a entidade, o resultado mais fraco nos últimos dois meses se deve ao encolhimento dos investimentos no mercado doméstico, que caiu 8,7% em março e 18% em abril. A alta registrada em abril, de 2,4%, sobre março, é resultado do aumento das exportações.

Aliás, no mês de abril, as exportações do setor voltaram a superar a marca de US$ 1 bilhão após 63 meses consecutivos. Entretanto, essa marca – que representou aumento de 25,5% sobre março – não deve ser repetida nos próximos meses, na avaliação do departamento de Economia e Estatística da Abimaq, pois foi obtida graças a três negócios específicos, que somaram US$ 268 milhões. São eles: a exportaçãode máquina-ferramenta para serrar madeira; máquina para limpar/selecionar ovos e outros produtos agrícolas; e transportadores e/ou elevadores de carga.

Já as importações em abril cresceram 3,3% em relação a março, mas diminuíram 4,6% na comparação com abril de 2018. De acordo com os dados da Abimaq, no primeiro quadrimestre apenas 3 dos 7 grupos de usuários de máquinas e equipamentos importados cresceram: indústria de transformação; máquinas para agricultura; componentes para a indústria de bens de capital.

O resultado é que o consumo aparente – e portanto o volume total de investimentos em máquinas e equipamentos – caiu 5,5% em abril na comparação com o mês anterior e 6,9% em relação a abril de 2018. No acumulado do ano, porém, o índice é positivo: 6,3%.

 

 

 

 

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2I0xdJ6

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Governo de São Paulo lança política industrial https://comercialdalltech.com.br/governo-de-sao-paulo-lanca-politica-industrial/ https://comercialdalltech.com.br/governo-de-sao-paulo-lanca-politica-industrial/#respond Tue, 28 May 2019 13:16:04 +0000 http://candor.inspirythemes.biz/?p=106 O governador de São Paulo, João Doria, anunciou na última quinta-feira, 22, a criação de 11 polos de desenvolvimento econômico,...

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O governador de São Paulo, João Doria, anunciou na última quinta-feira, 22, a criação de 11 polos de desenvolvimento econômico, cada um deles ancorado em um segmento da indústria e que cobrirão virtualmente todas as regiões do estado.

Os polos serão beneficiados por regimes tributários especiais, financiamentos mais vantajosos, programas de qualificação de mão de obra, implantação de infraestrutura e estímulo à pesquisa e inovação, além de medidas destinadas a desburocratizar e melhorar o ambiente de negócios.

Os 11 setores representam 75% da indústria da transformação paulista: máquinas e equipamentos; metalúrgico; automotivo; químico, borracha e plástico; saúde e fármacos; derivados de petróleo e petroquímico; biocombustíveis; alimentos e bebidas; têxtil, vestuário e acessórios; couro e calçados; e tecnologia e eco-florestal.

Um dos objetivos desta que já está sendo chamada de nova política industrial paulista é de gerar novas vagas de trabalho para reduzir o nível de desemprego em São Paulo, que hoje atinge 3,7 milhões de pessoas – quase 30% do total de desempregados no País.

“Um governo responsável é comprometido com a geração de empregos. Mas isto deve ser feito não com paternalismo ou assistencialismo, e sim com incentivos ao setor produtivo, com a criação de condições econômicas adequadas”, afirmou João Doria.

Os polos não serão geograficamente confinados. Os de máquinas e equipamentos e metal-metalúrgico, por exemplo, se distribuirão pela Capital, Ribeirão Preto, Piracicaba, Sorocaba e as regiões do Alto Tietê, Vale do Paraíba e Central. Já o automotivo se espalhará por São Paulo, ABC e Região Metropolitana, Sorocaba, Campinas, Piracicaba, Alto Tietê e Vale do Paraíba.

O programa vai, visivelmente, na contramão da equipe econômica federal, que é contrária a qualquer tipo de incentivo fiscal ao setor produtivo. A adoção de políticas industriais foi uma marca dos governos petistas nas gestões Lula e Dilma e sofreu críticas severas por apresentar gastos fiscais excessivos e poucos resultados.

A equipe de Doria, no entanto, afirma que a inspiração do programa vem de experiências liberais semelhantes com zonas econômicas especiais nos EUA, Grã-Bretanha, Israel e Coreia do Sul. “Esse é um governo liberal e de forma nenhuma estamos fazendo um programa de incentivo fiscal para setores específicos ou guerra fiscal. A atuação dos polos é para identificar falhas de mercado e atuar nas falhas de governo”, salientou a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen.

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2EA0b08

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Simco desenvolve processo de Indústria 4.0 para PMEs https://comercialdalltech.com.br/simco-desenvolve-processo-de-industria-4-0-para-pmes/ https://comercialdalltech.com.br/simco-desenvolve-processo-de-industria-4-0-para-pmes/#respond Mon, 27 May 2019 13:17:47 +0000 http://candor.inspirythemes.biz/?p=112 Para a Simco, empresa que atua no segmento de importação e distribuição de máquinas, o conceito de Indústria 4.0 aplicado...

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Para a Simco, empresa que atua no segmento de importação e distribuição de máquinas, o conceito de Indústria 4.0 aplicado em pequenas e médias empresas pode torná-las mais competitivas e lucrativas. A equipe de engenharia da empresa desenvolveu um processo no qual é possível aplicar tecnologias de automação e troca de dados em apenas uma máquina. “Não podemos ficar pensando que a Indústria 4.0 é coisa dos vizinhos ricos ou das grandes corporações”, diz o diretor técnico, Ricardo Oliveira.

Um dos cases da Simco é de uma microempresa de ferramentaria e usinagem de Santa Catarina que em 2015 tinha baixa produtividade e não conseguia competir com produtos importados. A fábrica estava defasada, o caixa comprometido e com altas despesas. Além disso, os equipamentos nunca eram suficientes para os trabalhos e a empresa não conseguia cumprir prazos, o preço era sempre alto e o lucro mal dava para fechar o mês.

No mesmo ano esse cliente optou por trocar uma de suas antigas máquinas, com mais de 20 anos de uso, por uma nova, com mais tecnologia, integrando o novo equipamento com os conceitos de Indústria 4.0.

De acordo com a Simco, o coneito aplicado a uma única proporcionou: medição do tempo exato operacional; previsão de paradas programadas para manutenção preventiva; integração com o sistema SAP; medição do consumo de insumos, óleos e ferramentas; Obtenção do tempo real de máquina em operação e de setup; monitoramento real da produção, do consumo de energia, logístico, de compras e horas trabalhadas.

O diretor técnico afirma que todos esses dados tiveram grande impacto nos negócios. “A aplicação do conceito de Indústria 4.0 trouxe controle de todos os processos, reduziu gastos, acabou com esperas e estoques mal calculados e máquinas subaproveitadas e tornou a produção on-demand. Os desperdícios e erros foram eliminados trazendo maior eficiência, tornando a empresa mais competitiva, sustentável e lucrativa”.

Segundo Oliveira, atualmente a empresa compete diretamente com marcas europeias e chinesas fornecendo moldes, usinagens e estampos para todo o Brasil e para países como EUA, Canadá e Argentina.

FONTE: Usinagem Brasil – https://bit.ly/314sP2V

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Setor de fundição cresce 3% no 1º trimestre do ano https://comercialdalltech.com.br/setor-de-fundicao-cresce-3-no-1o-trimestre-do-ano/ https://comercialdalltech.com.br/setor-de-fundicao-cresce-3-no-1o-trimestre-do-ano/#respond Sun, 26 May 2019 12:09:40 +0000 http://candor.inspirythemes.biz/?p=47 (26/05/2019) – A indústria brasileira de fundição apresentou resultados relativamente bons neste início de ano, quando comparados aos da maioria...

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(26/05/2019) – A indústria brasileira de fundição apresentou resultados relativamente bons neste início de ano, quando comparados aos da maioria dos outros setores industriais, cuja produção continuou estagnada ou mesmo em regressão.

Na comparação dos três primeiros meses deste ano com o primeiro trimestre de 2018, foi registrada uma alta de 3%. Já no comparativo com o mesmo período de 2017, o crescimento foi de significativos 9,4%.

De acordo com Afonso Gonzaga, presidente da Abifa, a associação que representa o setor, este bom desempenho justifica a manutenção da expectativa de um crescimento de 7% em 2019, expressa pela entidade na virada do ano.

Para a Abifa, o cenário otimista deve ser mantido também por conta de algumas medidas que poderão ser adotadas pela equipe econômica do governo federal, como a desoneração da folha de pagamentos e a Reforma da Previdência.

“Isso certamente dará novo fôlego ao empresariado brasileiro, em especial à indústria de fundição e mercados correlatos”, explica Gonzaga.

A produção de fundidos entre janeiro e março deste ano totalizou 566.919 t, entre ferro fundido (453.537 t), aço (66.108 t) e metais não ferrosos (47.274 t) – em que estão o cobre (5.121 t), zinco (294 t), alumínio (40.599 t) e magnésio (1.260 t).

O mercado interno consumiu 478.057 t, 5,6% mais do que no primeiro trimestre do ano passado. Já as exportações de fundidos caíram 9% em peso (88.862 t) e 13,1% em valores.

Apesar da queda, as exportações têm se mantido mais ou menos constantes, tendo representado 16,5% da produção total de fundidos em 2018. Em março último, este percentual foi de 15,7%. Os EUA são os principais clientes externos do Brasil.

O país, de qualquer forma, vem perdendo posições no ranking mundial da produção de fundidos, tendo caído três posições nos últimos quatro anos.

Hoje o Brasil ocupa o décimo lugar no ranking liderado pela China, Índia e EUA, que respondem por 70% da produção mundial, ou 71,13 milhões de toneladas.

Com a produção de fundidos em ligeiro crescimento, o número de trabalhadores nas fundições brasileiras permaneceu estável, totalizando 55.872 colaboradores em março, expansão de 0,1% em relação ao mês anterior.

Fonte: Usinagem Brasil – https://bit.ly/2I6vvV0

 

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